A ESCOLA COSTUMA NEGLIGENCIAR ESSE TIPO DE LITERATURA POPULAR? - Ricardo Azevedo
" Desde o momento em que a criança aprende a ler, ela deveria saber que existem textos que são utilitários e trazem informações concretas, funcionais e também outros tipos de textos de ficção , prosa ou verso trazem uma série de maneiras de se lidar por meio de texto com a subjetividade."
A PLURALIDADE LITERÁRIA - ( Paráfrase-por Leila Adriana Candido da Silva)
AZEVEDO(2006) A criança deveria ser inserida a todas as possibilidades de literaturas diversificadas, não somente os concretos e funcionais, mas a um rico arcevo literário que mostram maneiras de inserir a criança no mundo da leitura,envolvendo-as em um leque de saberes construindo futuros leitores qu tem prazer em ler,não por obrigação, mas sim por gostar desta prática.
Fonte: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/2006/leituras1.pdf
quinta-feira, 31 de maio de 2012
TEXTO ORIGINAL: Maria José Nóbrega
A aproximação da escola com as
manifestações culturais de seu entorno permite construir pontes entre o oral e o escrito;
entre a língua em sua variedade oral e as chamadas variedades cultas.
EVENTOS ESCOLARES: ( Paráfrase por Berta Bispo)
Nóbrega (2008) entende que as
escolas mostram estratégias responsáveis e sua tradições culturais envolvendo
todos a aceitar a criação de várias formas de oralidade e a transformação transcrita de linguagens
variantes com exclusividade a oralidade em eventos musicais e dançantes, assim
construindo uma grande passarela em torno da produção que chamamos de
variedades culturais no processo de investimento e dedicação pois aprendendo
variedades cultas.
Fonte:
NÓBREGA, Maria José. Trabalhos com contos populares. p. 19. In: Leituras. Brasília: Ministério da Educação, 2008.
NÓBREGA, Maria José. Trabalhos com contos populares. p. 19. In: Leituras. Brasília: Ministério da Educação, 2008.
TEXTO ORIGINAL –
Regina Zilbermam
“As pessoas
aprendem a ler antes de serem alfabetizadas. Desde pequenos, somos conduzidos a
entender um mundo que se transmite por meio de letras e imagens.”
DIVERSOS TIPOS DE LEITURA (Paráfrase – por
Maria Rosimery de Goes )
Zilbermam entende
que o universo da leitura envolve o ser humano mesmo antes de sermos
alfabetizados, pois podemos ler e desenvolver a prática da leitura não só
através das letras mas também podemos
ler e entender as coisas ao nosso redor, fazendo uma leitura de imagens. Estas
por sua vez nos transmite aquilo que muitas vezes não conseguimos entender por
meio de letras. A leitura através de imagens é uma ferramenta que nos
possibilita entender o mundo da leitura mesmo antes de termos desenvolvido o conhecimento
necessário para nos tornarmos grandes leitores.
Fonte:
ZILBERMAM, Regina.
Livros e Leitura entre professores e
alunos. p. 23.In: leitura. Brasília: Ministério da Educação.
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/2006/leituras1.pdf
TEXTO ORIGINAL - Regina Zilberman.
“O leitor iniciante não tem idade; e cada fase de sua
vida é um bom momento para levá-lo a gostar de livros de ficção, pois as
histórias estimulam seu imaginário, fortalecem sua identidade, ajudam-no a
pensar melhor e a resolver problemas.”
LEITURA E HISTÓRIAS DE FICÇÃO. ( Paráfrase – por José Ramos dos
Santos).
Zilberman (2006)
entende que para se tornar leitor e apreciar as leituras não tem um momento
específico, ou seja, não tem idade, pois em todos os momentos da vida o leitor
pode começar a gostar dos livros de ficção, tendo em vista que a leitura das histórias
de ficção darão asas para sua imaginação, além de contribuírem na construção da
identidade do indivíduo, ajudando- o não só a pensar, mas, também resolver
problemas que possam surgir em seu
cotidiano.
Fonte:
ZILBERMAN, Regina. Livros e leituras entre professores e alunos. p. 23.
In: Leituras. Brasília: Ministério da
educação, 2006.
TEXTO
ORIGINAL – Regina Zilberman.
“As pessoas aprendem a ler antes de serem alfabetizados. Desde pequenos, somos conduzidos a entender um mundo que se transmite por meio de letras ou imagens.”
CAPACIDADE DE
APRENDIZAGEM. (Paráfrase – por Joselma Rodrigues Pessôa).
Zilberman (2006) afirma que temos a facilidade de
reter na memória alguns conhecimentos importantes para o nosso desenvolvimento
tanto pessoal quanto social, antes mesmo de alguém nos ensinar. Desde criança
somos levados sistematicamente a aprender e a interpretar o universo de palavras
e seus significados, bem como as coisas que acontecem ao nosso redor.
Fonte:
ZILBERMAN, Regina. Livros e leituras entre
professores e alunos. p. 23. In: Leituras.
Brasília: Ministério da Educação, 2006.
Retirado
do site: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/2006/leituras1.pdf
Texto original – Edmir Perrotti
“O conhecimento não nos chega de pronto; é fruto de
esforços e aproximações permanentes e indispensáveis. Daí demandara adoção de políticas de formação continuada em leitura, tendo por alvo, como dissermos, os quadros profissionais que atuam na educação.”
O ESSENCIAL – (Paráfrase - por Maria Rosângela
Teixeira)
Perrotti (2006) deixa claro que nosso conhecimento não nos chaga assim de imediato, é resultado de força de vontade que nos conduz a uma procura definitiva e de grande valor. A partir desse ponto requere a adoção de políticas de formação em processo que tenha como envolvimento a leitura, tendo como objetivo, dito anteriormente, as partes profissionais que fazem parte da educação.
Fonte:
PERROTTI, Edmir. O nascimento das cidades leitoras p17. in: Leituras. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
Texto
Original - Maria José Nóbrega
Com
propósitos diferentes, muitos escritores recontam histórias a partir de versões
escritas produzidas tanto por pesquisadores, como por escritores. Reconhecendo
o valor dessas narrativas, inscrevem-se na corrente de contadores só que agora
não mais da tradição oral, mas da tradição oral-escrita.
HISTÓRIAS
REESCRITAS (Paráfrase –
por Ana Cláudia Correia Da Silva)
Nóbrega
(2006), entende que muitos escritores reescrevem diversas obras de diferentes
autores cada um com propósito único em relação ao seu texto, mas, é sempre
valorizando a obra original, diversos contadores que não ficam mas recontando-as
só da forma oral mas também na forma escrita ficando assim disponível a
qualquer pessoa interessado a ler a obra, desta forma, a história original não
fica desvalorizada mas sim, com um novo enredo.
Fonte:
NÓBREGA,
Maria José. Do escrito para o escrito. p.11. In: Leituras. Brasília:
Ministério da Educação, 2006.
TEXTO
ORIGINAL - Maria José Nóbrega
“Com
propósitos diferentes, muitos escritores recontam histórias a partir de versões
escritas produzidas tanto por pesquisadores, como por escritores. Reconhecendo
o valor dessas narrativas, inscrevem- se na corrente de contadores só que agora
não mais da tradição oral, mas da tradição oral-escrita. Com isso, um número
maior de leitores pode apreciá-las: encantar-se com elas, emocionar-se com
elas, divertir-se com elas.”
VALOR DA
LINGUAGEM NARRATIVA (Paráfrase – por Bruno Marcelino Ferreira da Silva)
De acordo com a autora Nóbrega (2008) os
escritores, na maioria das vezes, recontam verdadeiras versões de outras
historias produzidas por outros escritores ou pesquisadores da área. Todavia,
faz-se necessário, compreender o valor dessas narrativas, para, dessa forma,
com reconhecimento de que tal não será apenas oral, mas, sobretudo,
oral-escrita. Assim sendo, haverá um numero muito maior e mais expressivo de
apreciadores encantando-se e emocionando-se com tais escritos gerando assim um
bom e informativo e divertimento para os leitores.
Fonte:
NÓBREGA,
Maria José. Um conto, duas versões. p. 11. In: Leituras. Brasília: Ministério
da Educação, 2008.
Texto original
“Os sistemas educativos têm um papel central em tais
processos. Assim, do ponto de vista das redes escolares, além da prioridade às
aprendizagens necessárias à inclusão e apropriação da cultura da escrita, há
que se orientar e preparar as equipes pedagógicas para atuarem nesse sentido.”
Edmir Perrotti
Propriedades as aprendizagens – Paráfrase por Jéssika
Natália de Inocencio de Brito
Perrotti compreende que o sistema educativo é
fundamental para as redes escolares, e que as equipes pedagógicas precisam se
preparar para atuarem no sentido da aprendizagem necessária a inclusão e a
apropriação da cultura da escrita.
Fonte:
PERROTTI, Edmir. O nascimento das cidades-leitoras p17.
IN: leitura. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
Texto original - Boris Kossoy
“A imagem fotográfica tem sempre duas realidades, a primeira e a
segunda, que é a aparente, a que se dá primeiro. Por meio dela se chega à
primeira realidade, que é a história daquela imagem”.
As duas faces (Paráfrase por Adriano José dos Santos)
Kossoy (2005) Entende que a imagem fotográfica tem
duas faces, que por meio de uma delas chegamos a conclusão de outra. Tendo em
vista que a aparência da primeira face da imagem nos dá a ideia de uma suposta
realidade, logo surge de imediato um conceito sobre a mesma. É através dessa
primeira face da imagem que chegamos a conclusão da segunda, que dar-se através
do conhecimento extrínseco que é a curiosidade e a busca por sua história.
FONTE:
KOSSOY, Boris. Outras leituras: Fotografia. O
enquadramento do mundo p29. IN: leitura. Brasília: Ministério da Educação,
2006.
Texto Original - Maria José Nóbrega
FONTE: Nóbrega. Maria José. A leitura de cada dia. p39. in: Leitura. Brasília: Ministério da Educaçaõ, 2006.
"Ler histórias para crianças é uma prática importante para despertar nelas a curiosidade e a imaginação, como também para estimulá-las a refletir sobre temas delicados e complexos da experiência humana".
Viagem na Leitura - Paráfrase por - Douglas Rocha
Nóbrega (2006) ressalta que contar histórias às crianças é um jeito de provocar nelas a bisbilhotice e a fantasia, como também para incentivá-las a pensar em determinados assuntos melindrosos e complicados de experimentos do ser humano, ou seja, o conto de histórias faz com que elas viagem ao mundo imaginário, buscando descobrir e vivenciar aquela experiências contadas, para que um dia também possam dizer: Eu já vivi isto!
FONTE: Nóbrega. Maria José. A leitura de cada dia. p39. in: Leitura. Brasília: Ministério da Educaçaõ, 2006.
Disponível em : http;//portal.mec.gov.br/sed/arquivos/pdf/2006/leitura1.pdf
Acesso : 31/05/12 às 17:21
Texto Original - Maria José Nóbrega
",Ler histórias para crianças é uma prática importante para despertar nelas a curiosidade e a imaginação, como também para estimulá-las a refletir sobre temas delicados, complexos da experiência humana."
A importância de ler para crianças - Paráfrase por- Eliade Melo
Para Nóbregra,( 2006) contar histórias para crianças é fundamental para o seu desenvolvimento imaginário, pois a leitura faz com que a criança desperte uma curiosidade e um interesse maior por determinados assuntos, como também incentiva-a a pensar sobre estes mesmos assuntos. Através do contar histórias as crianças passam a ter novas sensações, levando-a a fazer uma relaçao entre o mundo da fantasia e o da sua realidade.
FONTE: Nóbrega. Maria José. A leitura de cada dia. p39. in: Leitura. Brasília: Ministério da Educaçaõ, 2006.
Retirado do site:http;//portal.mec.gov.br/sed/arquivos/pdf/2006/leitura1.pdf
",Ler histórias para crianças é uma prática importante para despertar nelas a curiosidade e a imaginação, como também para estimulá-las a refletir sobre temas delicados, complexos da experiência humana."
A importância de ler para crianças - Paráfrase por- Eliade Melo
Para Nóbregra,( 2006) contar histórias para crianças é fundamental para o seu desenvolvimento imaginário, pois a leitura faz com que a criança desperte uma curiosidade e um interesse maior por determinados assuntos, como também incentiva-a a pensar sobre estes mesmos assuntos. Através do contar histórias as crianças passam a ter novas sensações, levando-a a fazer uma relaçao entre o mundo da fantasia e o da sua realidade.
FONTE: Nóbrega. Maria José. A leitura de cada dia. p39. in: Leitura. Brasília: Ministério da Educaçaõ, 2006.
Retirado do site:http;//portal.mec.gov.br/sed/arquivos/pdf/2006/leitura1.pdf
Texto Original - Elcimara Gomes da Mota
“A professora da turma do 3º ano da João Antônio Rodrigues, Elcimara Gomes da Mota, acha que o livro, para os alunos de Iepê, desperta especial interesse porque se destaca na realidade doméstica das crianças. "O município é pequeno, poucos alunos tem computador em casa, o livro chama atenção", argumenta. Para ela, um diferencial importante da escola está em envolver os pais nas atividades de leitura dos alunos. "Isso é feito nos finais de semana, quando acontece em oficinas de leitura. Os pais são incentivados a pegar livros na biblioteca e a escrever", explica.”
UNIÃO DE APRENDIZAGEM (Paráfrase por – Sylvia de Azevedo Beltrão)
Mota (2006) diz "O livro desperta especial interesse nas crianças porque se destaca na realidade doméstica delas, chama a atenção e envolve os pais nas atividades de leitura dos alunos. Os pais são incentivados a pegar livros na biblioteca e a escrever". Partindo desse conceito, concordo piamente com o argumento à cima citado, é notório que a família como base fundamental da sociedade seja também influenciável na educação dos filhos. Caso esta salutar relação (família/escola/educação) não ocorra, provavelmente ocasionará problemas na aprendizagem do aluno. A família e a escola não devem estar separadas.
Fonte
MOTA, Elcimara
Gomes da. Iepê
cidade que lê. p 14. In: Leituras.
Brasília: Ministério da Educação, 2006.
Texto original - Vera Masagão Ribeiro
“Na escola, os jovens precisa fazer certas
leitura obrigatórias, mais devem também ser incentivado a fazer suas próprias
escolhas, identificar seus gostos e suas vocações, com base em suas vivências dentro
e fora da escola. Os professores e professoras têm ai, e as pesquisas também
mostram isso, uma influência decisiva.”
RIBEIRO (2006) Relata que é necessário que as
escolas incentive os jovens a terem hábitos de leituras e que desenvolva
conhecimentos, com o propósito de descobrir sua vocação de decisão e assim
possa interagir dentro e fora da escola. Pois com as pesquisas que os
professores nos oferecem, podemos ter rendimentos e descobrir que a leitura faz
parte do nosso cotidiano e com o incentivo da sociedade podemos
mobilizar-se a fazer com que nossos jovens tenha um prazer maior pela leitura.
Fonte:
RIBEIRO, Vera Masagão. Sim os jovens lêem. p37 in: Leituras. Brasília:
Ministério da Educação, 2006.
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